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quarta-feira, 30 de março de 2011

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quinta-feira, 17 de março de 2011

Corinthians estreia contra o Grêmio no Campenato Brasileiro

A CBF, através da Diretoria de Competições, divulgou nesta segunda-feira (14), - com oito dias de antecedência do prazo de 60 dias determinado pelo Estatuto do Torcedor - a tabela do Campeonato Brasileiro 2011.

A tabela traz como novidade, atendendo a uma solicitação do presidente Ricardo Teixeira, a disputa de 10 clássicos regionais na 38ª rodada, a última da competição. Na rodada de número 37, a penúltima do Brasileirão, também estão previstos clássicos regionais envolvendo clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo.

A equipe corinthiana estreia contra o Grêmio fora de casa. O jogo provalvemente será no dia 21 ou 22 de maio e o horário ainda aguarda definição


Rivalidades históricas

Corinthians e Palmeiras (antigo Palestra Itália) mantêm uma das mais antigas rivalidades do futebol brasileiro.[131] O clássico entre os clubes é conhecido como "Derby Paulista". O termo foi criado pelo jornalista Thomaz Mazzoni, de A Gazeta Esportiva, por ser um jogo difícil de apontar o vencedor, como eram as corridas de cavalo disputadas em Epsom (no Reino Unido), chamada de "Derby". O primeiro confronto entre Palestra Itália (o nome Sociedade Esportiva Palmeiras só foi adotado em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial) e Corinthians, aconteceu 6 de maio de 1917, houve vitória palestrina por 3 a 0. Já a primeira vitória do Corinthians aconteceu na sexta partida entre os dois times, disputada em 3 de maio de 1919. Os corintianos venceram por 3 a 0 no estádio da Floresta, com gols de Américo, Garcia e Roverso.[132] Há de se destacar a maior goleada no derby aconteceu em 12 de novembro de 1933, onde o Palestra Itália venceu por 8 a 0 o Corinthians em partida válida simultaneamente pelo Campeonato Paulista e pelo Torneio Rio-São Paulo daquele ano. A maior derrota sofrida pelo Corinthians em toda a sua história. O Palmeiras é o adversário que mais enfrentou o Corinthians, assim como o Corinthians é o time que mais enfrentou o Palmeiras. Entre estes confrontos, algumas decisões de estaduais (Campeonato Paulista), regionais (Torneio Rio-São Paulo) e nacionais (Campeonato Brasileiro), além de duelos decisivos na (Taça Libertadores da América). Segundo a rede norte-americana CNN, é nono clássico de maior rivalidade no mundo,[133] enquanto a revista Trivela classificou-o como segundo maior do Brasil.[134]

Número de torcedores

De acordo com uma série de Institutos de pesquisas, como Ibope e Datafolha, além da Revista Placar, o Timão possui a segunda maior torcida do Brasil com cerca de 25 milhões de torcedores espalhados pelo país - somente atrás nacionalmente do carioca Flamengo.[26][27] Quase 15 milhões de seus torcedores estão concentrados no Estado de São Paulo, onde o time do Parque São Jorge supera o número de torcedores somados de São Paulo e Palmeiras - os seus dois maiores rivais.[29]
Outros 10 milhões de "fieis" estão espalhados pelo resto do Brasil. Os corintianos lideram na região Sudeste do Brasil.[120] Em Minas Gerais, o "Timão" tem mais de um milhão de torcedores e é a quarta maior torcida nesse Estado - atrás somente de Cruzeiro, Atlético-MG e Flamengo.[17] No Sul do país, os corintianos só ficam atrás das torcidas de Grêmio e Internacional.[121] Só no Paraná, estado no qual o Corinthians é o time mais popular, são mais de 1,8 milhões de alvinegros.[122][123]
Fora das regiões Sul/Sudeste, o Corinthians consolida-se como segundo time mais popular do país.[121] Na soma das regiões Centro-Oeste e Norte, os corintianos também ficam com o segundo posto de torcida mais popular.[121] O mesmo acontece no Nordeste brasileiro.[121] Os corintianos têm forte presença de torcedores em Estados como Pernambuco (segundo pesquisa Ibope/2010, são quase 700 mil torcedores, que só perdem para os três times locais: Sport Recife, Santa Cruz e Náutico; já o DataFolha coloca como a segunda maior torcida do Estado),[124][125] Ceará (com mais de 500 mil torcedores e atrás de Fortaleza, Ceará e Flamengo)[126][127] e Bahia (com mais de um milhão de torcedores, que só perdem para Bahia, Vitória e Flamengo)

O mosqueteiro e São Jorge

O Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote. Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.[102][103] A primeira seria por conta do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e Internacional - como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844.[102] Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana. Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[102][103]
Uma segunda versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 3 a 1.[103] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A Gazeta", com o título dado pelo jornalista Thomaz Mazzoni: "O Corinthians venceu com "fibra de mosqueteiro"". Esta versão é adotada oficialmente pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[102]
Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge. Depois de comprar o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro. O clube construiu uma capela em homenagem a São Jorge dentro de sua sede social.[22]

Escudo

Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos. Enquanto o Corinthians disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo. O primeiro foi criado às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.[102] Esse escudo seria usado até o ano seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amilcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as letras e acrescentou o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[33]
Pouco tempo depois, a moldura ficar maior e, a partir de 1919, o distintivo começava a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, pois queria governo forte e centralizado. A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians. Após a queda do regime, uso de símbolos regionais foi liberado.[102]
Em 1939, o escudo ganhou uma corda que rodeia o círculo, mais os dois remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. O desenho foi criado pelo pintor modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920. Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[102]
Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro. O mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior e que fica acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000.[7]


História do Uniforme

Oficialmente, a primeira camisa do Corinthians tinha a cor bege, em homenagem ao Corinthian. A camisa de 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola. Os calções eram brancos e feitos com sacos de farinha.[96] E após algumas lavagens, percebeu-se que o tecido bege perdia parte da cor, então se optou por adotar definitivamente o branco na camisa. Mas para o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história corintiana, seria muito improvável que o clube, na época pobre e pequeno, tivesse recursos financeiros para comprar uniformes que não fossem brancos. "No início, eram feitos com tecido reaproveitado de sacos de farinha." Alpem disso, na fotografia mais antiga do time, do Campeonato Paulista de 1913, os jogadores vestiam camisas e calções brancos.[97]
De qualquer forma, sabe-se que a partir de 1920 o Corinthians passou a jogar com camisa branca e calção preto, quando a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los. Desde então, tornaram-se o uniforme oficial.[96][98] A partir disso, surgiram as primeiras mudanças na camisa, como uma versão preta com listras brancas. O clube chegou a usar também uma toda preta e outra com uma faixa branca com o nome do clube, especialmente usada em clássicos contra São Paulo e Santos.[96]
No dia 22 de dezembro de 1946, pela primeira vez o atletlas do clube entraram em campo com camisas numeradas. Isso aconteceu no amistoso contra o River Plate de Di Stéfano, no Estádio do Pacaembu.[99] O atacante Baltazar foi o primeiro atleta a vestir a camisa 10 corintiana. Servílio ficou com a 9, enquanto Cláudio usou a 7. A partir do Campeonato Paulista de 1948, a Federação Paulista de Futebol obrigou todos os clubes participantes a usar números nas costas dos uniformes.[99]
Em 1949, o clube usou uma camisa grená em um amistoso contra a Portuguesa de Desportos, como uma forma de prestar homenagem ao elenco do Torino (Itália), que foi vitimado em um acidente de avião contra a Basílica de Superga, em Turim.[96][100] Vinte anos depois, a equipe teve de atuar Teve que vestir uma camisa improvisada, listrada de amarelo e preto, com gola vermelha e sem numeração, para poder enfrentar o Universitário, em Lima, já que o clube peruano também se vestia de branco.[96]

Antes, em 1965, o Timão vestiria a camisa azul da antiga CBD para representar a Seleção Brasileira em um amistoso contra o Arsenal (Inglaterra), em Londres.
A partir de 1995, o clube passou a investir em modelos alternativos como uniforme número três. Naquele ano, o estilista francês Ted Lapidus desenvolveu um uniforme para jogos internacionais: uma camisa era preta com muitos detalhes em branco. Quatro anos mais tarde, outro terceiro uniforme, agora na cor preta com detalhes em cinza e amarelo. Foi utilizado somente na derrota para o Independiente (Argentina), no Pacaembu, pela Copa Mercosul. No ano seguinte, o Corinthians jogou e venceu o Mundial de Clubes da FIFA com uma camisa diferente, que tinha laterais em preto. Apesar do sucesso no campo, acabou aposentada logo após o torneio.[96]
Em 2006, as listras brancas da segunda camisa foram trocadas por douradas para a Copa Libertadores. Dois anos depois, o departamento de marketing do clube decidiu criar um novo modelo, na cor roxa, em alusão ao fanatismo do torcedor corintiano. A camisa não foi muito utilizada em partidas oficiais, por causa de pressões das torcidas uniformizadas do clube, mas agradou aos demais torcedores e se tornou um sucesso de vendas. Desde então, o roxo apareceu em mais duas edições.[96]
No final de Agosto de 2010, o Corinthians lança no Parque São Jorge a camisa em comemoração ao centenário do clube, que será usada como uniforme titular nas partidas em casa até o final do Campeonato Brasileiro. A camisa remete ao primeiro uniforme utilizado pelo Corinthians em 1910, com a cor bege e no escudo as lestras "CP", fazendo referencia ao primeiro escudo utilizado pelo clube.[101]

quarta-feira, 16 de março de 2011

Titulos Mais Complexo

Internacionais

I Mundial de Clubes da Fifa (2000)

Nacionais

Campeonato Brasileiro (1990, 1998, 1999 e 2005)
Campeonato Brasileiro Série B (2008)
Copa do Brasil (1995, 2002 e 2009)
Supercopa do Brasil (1991)

Interestaduais

Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953, 1954, 1966 e 2002)

Estaduais

Campeonato Paulista (1914, 1916, 1922/23/24, 1928/29/30, 1937/38/39, 1941, 1951/52, 1954, 1977, 1979, 1982/83, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003 e 2009)

TORNEIOS

Internacionais

Copa Presidente Marcos Pérez Gimenez/Pequena Taça do Mundo (Venezuela, 1953)
Torneio Internacional Charles Miller (Brasil, 1955)
Copa do Atlântico (1956)
Copa Cidade de Turim (Itália, 1966)
Torneio Costa do Sol (Espanha, 1969)
Troféu Apolo V (Estados Unidos, 1969)
Copa São Paulo (Brasil, 1975)
Torneio Feira de Hidalgo (México, 1981)
Copa das Nações (Estados Unidos, 1985)
I Torneio Internacional de Verão Cidade de Santos (Brasil, 1986)
II Torneio Internacional de Verão Cidade de Santos (Brasil, 1987)
XLII Troféu Ramón de Carranza (Espanha, 1996)

Interestaduais

Taça Supremacia/Torneio Quinela de Ouro (1942)
Torneio de Brasília (1958)
Pentagonal do Recife (1965)
Triangular de Goiânia (1967)
Torneio do Povo (1971)
Taça Cidade de Porto Alegre (1983)

Estaduais

Torneio Início do Campeonato Paulista (1919, 1920, 1921, 1929, 1936, 1938, 1941, 1944 e 1955)
Taça Cidade de São Paulo (1922)
Taça Cidade de São Paulo (1942/43, 1947/48 e 1952)
Taça Cidade de São Paulo (1978)
Taça Competência (1922/23/24)
Taça Ballor (1923/24 e 1928)
Troféu Fasanello (1938)
Taça Henrique Mundel/Festival do São Paulo Futebol Clube (1938)
Taça Prefeitura Municipal de São Paulo (1953)
Torneio das Missões/Taça Tibiriçá (1953)
Taça Charles Miller (1954 e 1958)
Taça dos Invictos (1956, 1957 e 1990)
Torneio de Classificação do Campeonato Paulista (1957)
Taça São Paulo (1962)
Taça Piratininga (1968)
Torneio Laudo Natel (1973)
Taça Governador do Estado (1977)
Copa Bandeirantes (1994)

TAÇAS E TROFÉUS

Internacionais

Taças Cittá de Firenze, Ao Empório Toscano, Sudan Ovais e Professor Caputto (1929)
Copa dos Campeões (1986)

Nacionais

Taça Mais Querido do Brasil (1955)
Troféu Osmar Santos (2005)

Interestaduais

Char de la Victoire e Taça Vada (1928)
Taça Apea (1930)
Taça Aliança da Bahia (1936)
Taça Prefeitura de Salvador (1936)
Taça Linha Circular (1938)
Taça de Campeões Rio-São Paulo (1941)

Estaduais

Taça Beneficência Espanhola (1915, 1916)
Taça Cronistas Esportivos (1916)
Taça oferecida pelo dr. Alcântara Machado (1916)
Taça oferecida pelo sr. Celinho Ambrósio (1917)
Taça Amílcar Barbuy (1919)
Taça União Brasil (1919)
Taça 47 (1919)
Taça Neco (1920)
Taça Doutor Arnaldo Vieira de Carvalho (1920)
Taça Prefeitura Municipal de Guaratinguetá (1920)
Taça Ida (1921)
Taça Antarctica (1921)
Taça ao Preço Fixo (1921)
Taça Sacadura Cabral e Gago Coutinho (1922)
Taça Cântara Portugália (1922)
Taça Joalheria Castro (1925)
Taça Guido Giacominelli (1925)
Taça Agência Ford (1925)
Taça Studebaker (1925)
Taça Lacta (1926)
Taça Centenário do Uruguai (1926)
Taça Guanará Espumante (1926)
Taça Francisco Rei (1926)
Taça Apea (1926)
Taça De Callis (1926)
Taça Elixir de Cabo Verde Composto (1926)
Taça Adamastor (1926)
Taça Fábrica de Gelo Vila Mathias (1927)
Taça Sarmento Beires (1927)
Taça Ribeiro de Barros (1927)
Taça Tipografia Carvalho (1927)
Taça O Comerciário (1927)
Taça Almirante Sousa e Silva (1929)
Troféu Washington Luís (1930)
Taça Ministro do Chile (1928, 1931)
Troféu Liga Paulista (1939)
Taça Duque de Caxias (1941)
Taça Manoel Domingos Corrêa (1942)
Troféu Bandeirante (1954)
Troféu Lourenço Fló Júnior (1962)
Taça da Solidariedade (1994)

TÍTULOS HONORÍFICOS

Galo da Várzea (1910, 1913)
Campeão do Centenário (1922)
Campeão dos Campeões do Brasil (1929)
Tri tricampeão paulista
Campeão Honorário do Brasil: Torneio Rio-São Paulo (1950)
Fita Azul do Futebol Brasileiro (1952)
Campeão Internacional dos Invictos (1954)
Campeão dos Centenários (1922 e 1954)
Campeão Paulista do Século XX

Titolos

Mundiais

(2000Cscr-featured.png)

Nacionais

(1990, 1998, 1999 e 2005)
(1995Cscr-featured.png, 2002 e 2009)
(1991Cscr-featured.png)
(2008)

Regionais

(1950, 1953, 1954, 1966 e 2002)

Estaduais

(1914Cscr-featured.png, 1916Cscr-featured.png, 1922, 1923, 1924, 1928, 1929Cscr-featured.png, 1930, 1937, 1938Cscr-featured.png, 1939, 1941, 1951, 1952, 1954, 1977, 1979, 1982, 1983, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003 e 2009Cscr-featured.png)
Cscr-featured.png Campeão Invicto

Títulos individuais

Time

Goleiros
Zagueros
Meio-campistas

Atacantes